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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Para Não Ser Um Mais do Mesmo



 

O capitalismo trouxe consigo a massificação e graças a mídia o fenômeno generalisou-se. Hoje todos se vestem em iguais, aspiram os mesmo sonhos, tem rotinas similares. É uma espécie de ditadura disseminada e mantida a cada comercial, a cada novo lançamento, estação, tendência, enfim.


O mundo que prega a liberdade, o livrar-se do domínio do mítico vê-se ao mesmo tempo preso às suas normas e ao miticismo. Pretendem destruir os pilares cristãos que ainda mantém soerguida uma sociedade que rebela-se contra si mesmo. No entanto não oferecem uma resposta plausível ao anseio de paz e liberdade prenhes no coração do homem.


A mulher inspirada nos ideais femininos busca sua autonomia e independência. Alguns anos de luta e celebra altiva as conquistas. Mas que vitória? Existe de fato o crescimento em alguns aspectos, no entanto, a mulher buscou sua liberdade imitando o homem, fazendo coisas que lhe são peculiares, consequentemente perde sua identidade, deixa de lado sua grande contribuição à humanidade.


Os maus hábitos, a anuência aos maus costumes, às tendências da hora tornaram-se comuns, espalham-se como o bem a seguir. O resultado é o que vemos, a estrutura familiar desconfigurada, jovens vazios, crianças acuadas a perderem sua doçura e candura.

O desafio para quem não quer ser um mais do mesmo é árdua, uma luta contra gigantes. Mas é possível. E quando não somos um mais do mesmo, apresentamos pensamentos diferentes, uma esperança a mais outras pessoas são iluminadas e buscam livrar-se da escuridão a exemplo daquelas do mito da caverna, do filósofo Platão.


Texto de Vandelucio Souza

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